quinta-feira, 22 de fevereiro de 2018

O que vai ter para o jantar?

Você percebe o peso dos anos - quase 33 de trabalho- quando depois do segundo dia depois da volta às aulas não aguenta uma gata pelo rabo.
Já trabalhei em dois lugares ao mesmo tempo, sendo um na zona rural e no outro como editora de tv, com plantões aos sábados inclusive, já fui editora do telejornal da manhã quando meu filho tinha só alguns meses e nunca fiquei fisicamente tão esgotada.
Senti hoje o cansaço das sextas- feiras, mas hoje ainda é quarta e eu só trabalho em um lugar, ao lado de casa.
Talvez seja mesmo hora de parar, ou quem sabe vem uma gripe por aí, afinal cochilar 40 minutos depois de chegar do trabalho - depois de oito horas seguidas- e mesmo assim estar um trapo, não pode ser normal.
Por sorte o jantar estava pronto, a tarefa de cozinhar não é minha de segunda a sexta, e pude apenas comer.
Hoje,mais que nunca entendi quem pega uma lasanha pronta no freezer ou assa porcarias como nuggets para o jantar.
Seria incapaz de fazer uma salada simples e estou aqui enrolando para preparar a marmita de amanhã, coisa que só vou fazer depois de um banho quente.
Dou minha cara a tapa, reconheço que é preciso ter os macarrões instantâneos da vida para esses dias de absoluto esgotamento.  Se a comida não estivesse pronta hoje o jantar seria, macarrão instantâneo, ovo cozido e salada de tomate ou uma mistureba feita com as sobras da geladeira.
Na foto é um arremedo de yakisoba feita com espetinho de frango frito no azeite, abobrinha em palitos, repolho cortadinho, cenoura em rodelas e molho shoyo e Miojo. Minha dica pra dias assim, que todo mundo tem, essa foi feita por preguiça mesmo durante as férias.

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